Em virtude de veiculação na imprensa sobre os gastos com reforma de suas instalações, a direção da Emasa – Empresa Municipal de Água e Saneamento -, vem esclarecer:
1. Contrariamente ao que dizem as informações veiculadas, a reforma não se destina apenas à sede administrativa, mas também às seis elevatórias de esgoto existentes, em toda a sua estrutura;
2. A sede da empresa é ocupada há dez (10) anos, sem ter passado por qualquer adequação ou manutenção e já estava deteriorada em sua pintura e parte estrutural interna, esta completamente defasada pela inclusão de novos funcionários concursados nas várias funções;
3. O contrato de aluguel é feito por dispensa de licitação, de acordo com a Lei 8666/93, em seu artigo 24, e vem desde 2007/2008, antes, portanto, da atual administração;
4. O valor de todo o serviço é de R$ 285.000,00 e não os irreais valores apontados na matéria; para a sede foram destinados R$ 132.060,97.
5. Houve ampla concorrência, com participação de sete (7) empresas de vários pontos de SC e de outros Estados, como o Rio Grande do Sul e São Paulo e três delas permaneceram até o final disputando os preços – e estes atos são públicos;
6. A construção de uma sede própria é cogitada há tempos, inclusive por demanda dos próprios funcionários e o local seria o terreno da ETA, no Bairro dos Estados, próximo ao Forum de Justiça – porém aquele local está em constantes obras de ampliação e modernização dos serviços de abastecimento de água da cidade e ainda há no terreno, em seu subsolo, muitas tubulações da rede, como entradas e saídas de água, o que acarretaria riscos, no caso de necessidades de recuperação e/ou incidentes técnico-operacionais do sistema.
